Na semana passada falamos sobre uma oportunidade que os pequenos, de todo o Brasil, não podem perder: o concurso de desenho sobre ciência. Hoje a dica é especialmente para os amantes da ciência mirins de Minas Gerais. O concurso “Está no DNA”.

A competição é destinada a todos os públicos (crianças e adultos). Os participantes poderão soltar sua imaginação usando dobradura, pintura, moldagem, tricô, fotografia, mosaico, música ou qualquer outro material ou aparato para ilustrar o DNA.

Os interessados poderão inscrever suas obras de arte até o dia 23 de abril. A representação mais criativa da molécula que faz as pessoas serem igualmente diferentes ganhará R$ 500.

Promovido pela Diretoria do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade de Minas Gerais (UFMG) o concurso tem o apoio da Fundação Danilo Pena (Fundape). A competição marca as comemorações do Dia Mundial da Descoberta da Dupla Hélice de DNA, celebrado em 25 de abril.

COMO PARTICIPAR

Os participantes deverão enviar um e-mail com o assunto Prêmio DNA para [email protected]. A mensagem deve conter o nome (ou nomes) do interessado, título do trabalho com uma breve apresentação e contatos (e-mail e telefone).

Concurso DNA

Imagem meramente ilustrativa. Foto: Pixabay

Mas atenção! Os trabalhos inscritos ficarão expostos no hall do ICB (das 9h às 15h) no dia 25 de abril.

Então os participantes terão de ter disponibilidade de levar a obra até a UFMG. Além de informar, na hora da inscrição, a área física e infraestrutura (mesa, eletricidade, etc.), necessárias para a exposição.

O ganhador será definido por uma comissão do ICB. Porém, o mais votado pelo público durante a exposição ganhará um ponto extra.

A divulgação do resultado ocorrerá no dia 27 de abril, e a entrega do prêmio em data a ser divulgada.

O SOM DO DNA

Gostou e quer participar, mas está sem inspiração? Confira a música O som do DNA de Thiago Lanna e Bárbara Ruella ganhadores da primeira edição do concurso.

A ilustração é da Milena Rosado, da Assessoria de Comunicação Social e Divulgação Científico do ICB, e mostra como a dupla fez para chegar ao “som” do DNA.

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