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Divulgação Científica para crianças

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Foto: Pixabay/Bru-nO

Os impactos sociais da Zika foram discutidos em seminário promovido pela Fiocruz Minas nesta quinta-feira, 12/04. O evento abriu espaço para o diálogo entre pesquisadores, gestores de políticas públicas e representantes da sociedade civil.

Um dos destaques foi a vivência das famílias de crianças com síndrome congênita do Zika vírus e o acesso aos direitos sociais e de saúde. Para o debate, foi promovido o encontro entre a Associação Mães de Anjos de Pernambuco e a Associação Mães de Anjos de Minas Gerais. Participaram ainda representantes do movimento social feminista Mulheres do Campo, que falaram sobre a saúde da mulher fora dos centros urbanos.

Zika e Ciências Sociais

No Seminário Pensando a Zika pelas lentes das Ciências Sociais, foi apresentado o trabalho da Rede Ciências Sociais da Fiocruz. Formada por pesquisadores nacionais e internacionais, a rede trabalha para dar respostas aos efeitos econômicos, culturais, históricos e psicológicos relacionados à epidemia de Zika.

Um dos estudos é conduzido pela pesquisadora da Fiocruz Minas Denise Nacif Pimenta, que integrou uma das mesas do seminário. A pesquisa visa entender os desafios enfrentados por agentes comunitários e elaborar estratégias de ação para evitar a propagação das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti: dengue, Zika, chikungunya e febre amarela.

No Ondas da Ciência, Denise Pimenta fala sobre as questões levantadas pela Rede Zika Ciências Sociais. Ela reflete ainda sobre o diálogo entre as diferentes esferas sociais na resposta à síndrome de Zika no Brasil. Confira!

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