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Propor uma alternativa para evitar o sacrifício dos animais que se encontram contaminados pela leishmaniose visceral! Isso é o que motiva um grupo de pesquisadores do Núcleo de Pesquisas de Ciências biológicas (NUPEB) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Fruto da junção de formulações desenvolvidas pelo professor Frederic Frezard, a equipe da UFOP propõe a associação de imunofarmacologia à técnica de vacinas terapêuticas como principal mudança na perspectiva de combate à doença, que é uma zoonose de evolução crônica transmitida pela picada do mosquito fêmea do vetor transmissor.

Para o professor Alexandre Reis, coordenador do projeto pela UFOP, o crescimento no número de infectados dá o tom da urgência com que novos estudos devem ser produzidos. Em Minas Gerais, por exemplo, a região de Governador Valadares apresenta números crescentes na relação homens x animais contaminados, ocupando hoje o segundo lugar com o maior número de casos do estado.

Segundo o ministério da Saúde, em caso de não tratamento, a doença pode levar a óbito mais de 90% dos infectados.

Os animais participantes do projeto seguem regras rigorosas de fiscalização e são doados pelos próprios donos mediante ‘termo de livre conhecimento esclarecido’ e  ‘termo de doação’. A equipe do Ciência no ar foi até Ouro Preto conhecer de perto o projeto e como é o dia-a-dia da equipe que trabalha para salvar a vida de alguns de nossos “melhores amigos”, confira.

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