Em 2014, a edição especial é sobre Redes de Pesquisa, na qual destacam-se as redes financiadas pela FAPEMIG, que envolvem 28 instituições do Estado, entre universidades, centros de pesquisa estaduais e federais, empresas públicas e institutos federais.
Neste mesmo ano, o Programa de Apoio a Redes de Pesquisa mantido pela Fundação passa por uma avaliação, com a realização de um seminário em que todos os projetos financiados até então nesta modalidade apresentam seus resultados e as perspectivas com a continuidade das pesquisas.
O compartilhamento de infraestrutura e as benesses do trabalho em conjunto para alcance de resultados mais expressivos – postos-chave que justificam o Programa de Apoio a Redes – são citados em diferentes materiais produzidos à época.
Segunda fase do PCCT
2014 foi o ano também em que o Programa de Comunicação Científica, Tecnológica e de Inovação da FAPEMIG ganhou uma nova turma de profissionais dedicados à produção de conteúdo jornalístico para a revista e também em espaços digitais, como os perfis em mídias sociais.
Foram criados ou ativados, naquele ano, os perfis do projeto Minas Faz Ciência no Twitter e no Facebook.
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Rede Ondas da Ciência (ROC)
Em 2014, foi lançada a Rede Ondas da Ciência (ROC), com o objetivo de disseminar e popularizar a CT&I.
A ROC reúne emissoras de rádio que retransmitem os programas Ondas da Ciência, até então disponível apenas pela internet.
A ideia é, por um lado, ampliar o alcance do programa e, por outro, oferecer um produto de qualidade que pode enriquecer a programação de rádios comerciais, educativas e comunitárias de Minas Gerais.
Em seu primeiro ano de existência, a ROC reuniu 13 emissoras parceiras.
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Para quem escrevemos e quem nos lê?
A seção “Ao leitor” destaca o aniversário da revista, apresentando-a como um caso de sucesso e referência de projeto de divulgação científica e disseminação do conhecimento.
Na ocasião, a FAPEMIG anunciou o lançamento de uma pesquisa de opinião a fim de identificar o perfil de seu público leitor.
A coleta desses dados contribuiria, posteriormente, para uma nova reformulação do projeto Minas Faz Ciência, com a incorporação de estratégias para as plataformas digitais, e outras mudanças que não cabem no escopo do presente artigo.
Um artigo com as principais reflexões decorrentes da pesquisa foi publicado no periódico Organicom sobre as “Dimensões estratégicas da comunicação da ciência“.