O ano de 2006 marca o início da “segunda fase” da identidade visual da revista Minas Faz Ciência.
A edição nº 25 traz uma nova proposta visual, com mudanças de tipografia e elementos informativos na capa.
O Editorial explica que a mudança no visual da revista tem por objetivo torná-la mais atraente e fazer a leitura mais agradável.
Outro acontecimento importante é que, a partir dessa edição, a Minas Faz Ciência passa a ter um código ISSN, sendo incluída nas publicações que compõem a Biblioteca Nacional.
No Brasil, a Fundação Biblioteca Nacional representa a Agência Brasileira responsável pelos registros de ISBN e ISSN, desde 1978, com a função de atribuir o número de identificação aos livros editados no país.
A adoção desse registro, amplamente utilizado por revistas e periódicos da área de CT&I e cobrado pela FAPEMIG para concessão de determinados tipos de apoio financeiro, diz da intenção da Fundação de registrar e formalizar a publicação como projeto permanente da instituição.
A criação do ISBN é mencionada na carta ao leitor da edição nº 25 como um “reconhecimento da consistência e consolidação da revista entre seus leitores”.
Novas seções para a revista
Também nessa edição, a seção “Lembra dessa?” é criada, com o intuito de abordar pesquisas que já tinham sido apresentadas em edições passadas, a fim de que fossem verificados o andamento e os resultados do projeto.
A proposta é de um tipo de jornalismo científico que não apresenta a ciência como fatos isolados ou projetos concluídos, mas busca resgatar a ideia de ciência como processo, em constante construção e modificação.
Já no espaço “Opinião”, um texto sobre os 20 anos da Fundação é assinado pela Diretoria executiva da FAPEMIG, composta por José Geraldo de Freitas Drumond, Mario Neto Borges e Paulo Kleber Duarte Pereira, e aborda a importância da agência de fomento para o Estado.
A seção “Ao leitor” trata do empenho da FAPEMIG em aprimorar seu principal veículo de comunicação no ano que a Fundação completa 20 anos.
O texto compara as mudanças na estrutura e no layout da revista com as inovações que ocorrem na instituição, mostrando que, à medida em que a FAPEMIG se renova, a revista reflete essas mudanças, inovando-se também.
O texto ainda propõe que uma das maneiras de homenagear a Fundação é mostrar, por meio das reportagens, o que está sendo realizado nos laboratórios de universidades e centros de pesquisas de Minas Gerais com as verbas oriundas da Fundação.
Também em 2006, a revista aumenta mais uma vez sua tiragem, para 15 mil exemplares.