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A simbiose necessária

Na Coreia do Sul um algoritmo foi promovido ao Conselho de Administração de uma multinacional. Isso mesmo, um robô passará a fazer parte das decisões mais importantes da organização. A justificativa para isso: ele erra menos. A inteligência artificial é uma realidade. Não precisa ser nenhum futurólogo para saber que as evoluções tecnológicas estarão cada vez mais presentes à vida dos humanos.

Os trabalhos, os negócios, ou mesmo as rotinas diárias estão mudando. Basta saber como. Será para o bem ou para mal? Alguns pessimistas observam essas mudanças como catastróficas. Um mundo sem empregos e seres humanos encostados, obsoletos, sem função. Se não é necessário pessoas para dirigirem carros, o que serão dos taxistas ou motoristas de Uber?

A verdade é que as mudanças são eminentes, não há como lutar contra elas. No entanto, o copo pode sim estar meio cheio. A inovação permite o surgimento de novas possibilidades e oportunidades. Hoje, se percebe o grande movimento de startups e da cultura empreendedora, fazendo empresas grandes e tradicionais repensarem os negócios.

As próprias relações e interações humanas mudaram. Pessoas estão empoderadas. Com apenas poucos clicks ou teclas podem atingir grupos enormes ou mesmo conversarem com estranhos do outro lado do mundo em tempo real.

Máquina e o homem

Mas voltando aos avanços tecnológicos, é preciso manter uma simbiose entre a máquina e o homem. Serem parceiros, trabalharem juntos para a construção de uma sociedade mais justa e livre de preconceitos. Por mais potente que seja uma inteligência artificial, ela nunca vai conseguir humanizar questões ou mesmo se emocionar diante a uma obra de arte.

Essa é a pegada, parceria para o mundo melhor. Como o robô que atinge uma profundeza nos oceanos onde os seres humanos não conseguem chegar, sendo utilizado para despoluir os mares – fato real!

A mudança não vai acontecer, tem acontecido. Só não estamos percebendo isso, porque estamos dentro dela. Se fala em uma nova fase da Revolução Industrial, a Indústria 4.0, em que a máquina além do trabalho braçal ajuda a resolver problemas.

Com certeza, um novo capítulo da humanidade que daqui a alguns anos deverá ser estudada em escolas e em livros de história. Alguém aí disse livros? Escolas?

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