Ciência contra o crime
Lembram de quando falamos sobre vigilância? Os temas abordados partiram da reportagem de capa da Minas Faz Ciência nº 58, sobre os impactos da profusão de tecnologias e hábitos de vigilância em nosso dia a dia.
Já falamos no Blog sobre a onipresença das câmeras e também sobre como as redes sociais podem acabar com a nossa privacidade. Hoje o post é mais divertido: ciência e jogos on-line!
A Revista Superinteressante é conhecida por criar diversos newsgames, que são jogos eletrônicos baseados em acontecimentos reais e construídos com base no jornalismo e inspiração nas notícias.
Um dos jogos mais populares é o Ciência contra o Crime que, bem ao estilo C.S.I, leva o leitor-jogador a participar de uma investigação na cena de um crime, em busca de respostas, a partir de pistas e indícios que os envolvidos deixaram para trás.
O jogo é linkado a uma reportagem que trata dos aspectos científicos por trás da arte de desvendar crimes – especialidade da ciência forense, o ramo da medicina legal que usa as tecnologias para transformar pistas em provas. Quem se interessar, pode ler a reportagem completa aqui.
Já na Minas Faz Ciência, a abordagem não trata especificamente de crimes, mas do modo como nossa vida cotidiana deixa rastros e informações de grande relevância que são captadas a todo momento por câmeras, microfones, aplicativos e fotografias sem que a gente se dê conta disso.
Independente de crimes, é importante refletir: que rastros estamos deixando para trás? Estamos facilitando que olhares indiscretos impactem diretamente em nossas vidas? Devemos nos acostumar e aceitar que não tem mais volta – a privacidade morreu? Ou ainda é possível controlar os mecanismos de controle? 😉 Leia a reportagem completa na Minas Faz Ciência nº 58!
Compartilhe nas redes sociais Tags: ciência forense, controle, crimes, privacidade, vestígios, vigilância