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Genética e valores sociais podem ajudar a prevenir (ou tratar) uso de drogas

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Esta semana diversos eventos e reportagens chamaram a atenção da sociedade sobre um grave problema de saúde e de segurança públicas: as drogas.

O Crack é uma droga – ilegal – derivada da cocaína. De baixo custo e de rápido efeito, ela atinge todas as camadas e classes sociais e é um dos principais motores da violência. Seu poder de tornar uma pessoa rapidamente dependente é enorme. Embora os cientistas não entendam bem como ou porque isso ocorre, sabe-se que essa velocidade varia de pessoa para pessoa. “Melhor evitar!”, recomendam.                                                     Foto: Governo de Minas.

Desde 1987 a ONU, Organização das Nações Unidas, determinou que 26 de junho é o “Dia Mundial de Combate às Drogas”. Ondas da Ciência (#31) entra nesse movimento e fecha a semana batendo na tecla da importância de toda a sociedade participar dessa luta.

E como a informação é a alma do posicionamento cidadão, preste atenção no nosso entrevistado de hoje. Ele é coordenador do Serviço de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e professor do Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina da UFMG, psiquiatra Fernando Neves.

Segundo ele, a genética pode ajudar, mas o melhor é nem experimentar. A família, que talvez sofra tanto quanto o usuário, tem um papel central na ação de prevenir e também de tratar a dependência química.

Mais informações

“Uma história que precisa ter fim” (Cartilha com a Turma da Mônica)

“Como saber se uma pessoa próxima está usando crack” – Site Enfrentando o Crack (Informações educativas sobre como superar o vício, prevenção, segurança pública, e outras)

Folheto de bolso com perguntas e respostas (PDF)

Diretrizes do Programa “Crack: é possível vencer” (PDF)

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