Brasileiro cria teste que detecta azeite adulterado em minutos
Cientistas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) conseguiram o que nem os cozinheiros mais refinados são capazes de fazer: identificar adulterações mínimas no azeite de oliva.
Sua variante mais nobre, o extravirgem, é alvo constante de falsificações. As mais grosseiras, que misturam óleos completamente diferentes, como os de soja e canola, são facilmente identificáveis, inclusive pelo paladar. Já as que envolvem azeites de oliva menos valorizados são mais desafiadoras.
Pesquisadores da UFMG desenvolvem técnica que promete distinguir o azeite puro do adulterado. O estudo já foi apresentado a técnicos do Ministério da Agricultura ligados diretamente a fiscalização do azeite no Estado brasileiro.
Confira no link matéria publicada na Folha.com.